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Edge UOL aponta as principais falhas que empresas de diferentes tamanhos e segmentos cometem e podem ser fatais para a segurança cibernética e reputação
Um trabalho de monitoramento mal executado ou até a sua inexistência pode deixar empresas vulneráveis a ataques cibernéticos, acarretando diversos prejuízos. Segundo o relatório Cost of a Data Breach, divulgado pela IBM em 2024, um vazamento de dados no Brasil, geralmente causado por essa defasagem, pode ter um custo médio de R$ 6,5 milhões. E os rombos não se limitam apenas ao âmbito financeiro, colocando em xeque a reputação e eficiência da companhia.
Em um mapeamento realizado pela Edge UOL, empresa brasileira especializada em cibersegurança e serviços de infraestrutura de TI, foram identificados dez erros comuns no monitoramento de ambientes de tecnologia da informação. O estudo se baseou na vivência prática da Edge UOL com empresas de diversos portes e segmentos e levantou falhas recorrentes que vão desde o âmbito técnico até a capacitação de profissionais.
Manter o foco apenas em monitoração sem agregar a observabilidade é um dos principais erros identificados. Isso porque a monitoração, focada mais no presente, só responde o que está acontecendo, enquanto a observabilidade traz, por meio de uma visão mais completa, as razões de certo acontecimento, com diagnósticos mais rápidos que ajudam a realizar ações preditivas. Ao combinar essas duas frentes, as operações se tornam mais resilientes e centradas, tratando não somente do problema, como também as suas causas.
“Hoje, não basta apenas monitorar. É preciso observar, correlacionar e agir com inteligência”, afirma Rodrigo Rangel Lobo, COO da Edge UOL. “A observabilidade entra como peça-chave para detectar anomalias, prever falhas e antecipar riscos – tudo isso com foco na jornada do usuário e no impacto ao negócio.”
Apesar do que sugere Lobo, muitas empresas não consideram a experiência do cliente nas operações de TI, o que, de acordo com o executivo, é um erro, visto que o usuário final é o termômetro mais realista de que algo está ou não funcionando, assim como suas reações ao que é recebido constitui um guia de muitas das decisões técnicas.
Usuário final no centro da monitoração
“Um ambiente pode estar ‘verde’ em todas as métricas técnicas, mas, ainda assim, gerar frustração para o cliente”, alerta o Head de Business Development da Edge UOL, Leonardo Schumacher. Por isso, uma das recomendações da Edge UOL é sempre inserir o usuário final no centro da monitoração por meio de métricas de UX, APM (Application Performance Monitoring), rastreamento de jornadas e análise comportamental.
Integrar ferramentas é igualmente fundamental para evitar defasagens no ambiente de monitoração, quebrando silos e propiciando uma visão unificada dos ambientes. Quando juntas, essas plataformas permitem correlacionar eventos automaticamente, reduzindo tempo de resposta (MTTR) e evitando retrabalho entre times.
“De início, fazer essa integração pode ser complexo, em termos de configuração e governança, porém os resultados a longo prazo são muito positivos, como ganho de produtividade, melhor aproveitamento de dados, consistência nas ações e facilidade em treinar o time”, defende Schumacher.
Manter o ambiente digital atualizado contribui para assegurar que a área digital da empresa não se torne vulnerável. Na Edge UOL, por exemplo, é prioridade revisar processos e tecnologias e procurar formas de implementar as novidades sem impactar a operação. Para isso, a companhia incentiva outras organizações a investir na aplicação de práticas de observabilidade evolutiva com ciclos curtos de revisão, testes controlados e análise de impacto. Ao utilizar métodos ágeis, integração contínua e ambientes de homologação que simulam o real, a empresa garante que cada passo na modernização seja seguro e sustentável, possibilitando validar novas tecnologias ou ajustes sem comprometer a operação atual.
Confira a lista completa dos 10 erros na monitoração de ambientes de TI, segundo a Edge UOL:
1. Uso excessivo de métricas sem priorização 2. Falta de integração entre ferramentas 3. Alertas mal configurados 4. Foco apenas em monitoração sem o contexto de observabilidade 5. Ignorar monitoramento proativo e preditivo 6. Desconsiderar a experiência do usuário final 7. Baixa capacidade de automação 8. Monitoração segmentada e limitada a silos 9. Falta de revisão contínua de novos ambientes, tecnologias e processos 10. Complexidade na capacitação do time em ferramentas e processos
Fonte: IPNews
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