A empresa atua na definição da arquitetura, na implantação e no gerenciamento de redes privativas de telecomunicações 5G.
A Edge UOL, que há tempos tem focado a sua atuação na prestação de serviço de automação de TI, com infraestrutura de cloud como carro-chefe, começa também a atuar diretamente com a infraestrutura de telecomunicações, partindo para integrar redes privativas. “Desde que tomamos a decisão de vender nossos data centers, para nos concentrar na prestação de serviço, passamos a oferecer todo o framework. Somos agnósticos, mas já contamos com mais de 300 empresas como clientes, de grande e médio porte”, afirma o CEO da empresa, Gil Torquato. Para prestar um amplo leque de serviços de TI, a empresa conta atualmente com mais de 300 empregados.
Na nuvem, além de ter parceiros como a AWS e VMware, recentemente fechou contrato com a Oracle, para escalar as capacidades no provimento de serviços gerenciados de infraestrutura e aplicações para a modernização dos ambientes de negócios das empresas.
Com forte presença em quatro verticais – mídia e telecomunicações, varejo, transporte e logística e pagamento e finanças – a companhia não poderia se furtar de também agregar soluções para as redes corporativas 5G. ” Ao alinharmos o edge computing, o cloud computing e o 5G, a baixa latência dos dados passa a ser uma experiência única”, explica Rodrigo Rangel Lobo, COO da Edge UOL.
No segmento de redes privativas, a consultoria atua na construção da arquitetura, com a organização dos componentes de tecnologia; na implantação da rede, dentro das especificações do projeto e com foco na necessidade do negócio do cliente; e no gerenciamento da solução, incluindo os componentes desenvolvidos e entregues pela Edge UOL, bem como a integração aos demais serviços tecnológicos. Já atua em um grande hospital de São Paulo. Mas mira também o mercado de logística, e, mesmo o agro.
Para Torquato, a união do 5G com o edge computing oferece uma experiência muito mais “real time” e isso poderá implicar, no futuro, em uma alteração de arquitetura para a área de conteúdo.” O processamento fica cada vez mais próximo possível da ponta devido à quantidade de dados que estão surgindo”, afirma.
Fonte: Tele Síntese