Redes Privativas

As Redes Privativas são redes de telecomunicação destinadas à implementação de soluções específicas, para uso próprio ou de determinado grupo de usuários, que permite a comunicação de dados entre diferentes dispositivos e o compartilhamento de recursos, como armazenamento, impressoras, máquina, arquivos e aplicações de software em uma rede de computadores e dispositivos.

Os elementos essenciais de uma infraestrutura de rede privativa abrangem não apenas os dispositivos convencionais encontrados em redes de computadores, como cabos, roteadores, switches e repetidores, mas também incorporam uma infraestrutura de redes sem fio. Essa infraestrutura sem fio oferece suporte à conectividade de dispositivos, sejam eles móveis ou não, por meio de tecnologias como Wi-Fi ou protocolos como 4G/5G, proporcionando uma troca de dados mais eficiente, com maior qualidade e segurança.

A depender do cenário a se aplicar às Redes Privativas, a inclusão de uma VPN (Rede Privada Virtual) pode ser fundamental. A VPN possibilita que os usuários acessem a rede interna da organização de qualquer lugar do mundo, bastando apenas uma conexão com a internet. Essa funcionalidade amplia o acesso aos recursos da organização de forma remota garantindo segurança e integridade na troca de dados e informações.

As Redes Privativas podem ser instaladas em empresas de diferentes segmentos e mercados, como: agronegócio, saúde, manufatura, energia e serviços e suportam outras abordagens tecnológicas da organização, entre elas: Transformação Digital, Operações Autônomas, Cibersegurança, Virtualização e IoT (Internet das Coisas).

Mas o que isso representa para a organização?

As redes privativas oferecem vários benefícios para os negócios. Uma das principais vantagens é a segurança e a conectividade de diferentes dispositivos. Elas são projetadas para que as empresas protejam seus dados contra acessos não autorizados e garantam desempenho, disponibilidade e controle sobre estes dados, o que melhora a eficiência, qualidade e a produtividade da organização.

Outra vantagem é a flexibilidade de incluir e gerenciar novos dispositivos na rede, sejam eles de colaboradores, clientes ou parceiros. Somada a capacidade de controlar e monitorar, de forma transparente, os recursos compartilhados. O que garante a qualidade e assertividade dos serviços de TI oferecidos pela organização, bem como seu poder de inovação.